19.6.11

Perdendo o juízo (I)

E quantas não são as vezes que não dou comigo a pensar no Homem. Um ser tão superior diante todos os outros seres e tão inferior perante a natureza.
Esta dávida de pensamento foi-nos concebida porquê? Porquê o Homem e não os peixes, por exemplo? Sim realmente se os peixes a recebessem saberiam estimá-la, ( e ignorando as crenças evolutivas dos seres vivos ) o peixe ao menos meter-se-ia no seu lugar e não "saltava para fora da água" como o Homem faz. Não salta para fora da água mas entra nela, nao sabe voar, mas no entanto já foi à lua... O queq há para fazer que o Homem não fez? Bem se o problema for esse, não nos precisamos de preocupar, porque vai sempre haver alguém com a mania de possuir uma mente espertinha, e inventar e inovar algo novo como toda a gente fez até agora.  
Com a mente fazemos tudo, até manipulamos uma população inteira, o que é preciso é de dois dedos de testa e capacidade de argumentação, ou por outras palavras, muita lábia !
Continua...

7.6.11

Nós

Não valemos nada, mas temos garra. Se a vida é injusta é culpa unica e exclusivamente nossa. Mas nós temos personalidade suficiente para jogar em dulpo e fazer justiça dentro da nossa própria injustiça. Se defendemos as tese "cá se fazem cá se pagam" é porque não deixamos que nos passem por cima. O típico "quem cala consente" connosco não funciona, mas o "quem cala acalma, mas não esquece" já é música para os nossos ouvidos. Sim pode parecer confuso mas quem entende precebe perfeitamente que a vingança não é a ultima coisa a morrer mas é a ultima coisa a esquecer. Não se serve quente nem morna, serve-se sim com bastantes promenores. Quantos mais melhores.
Com justiças dentro de injustiças a bola de neve forma-se, mas mais importante que isso, é que a personalidade fica forte e com raiz.
Nós somos mulheres com garra, e como nós há poucas.